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Até o dia 14 de julho, apenas os serviços considerados essenciais podem funcionar. Mas a Prefeitura, sem distinção, autorizou para os demais a realização de “trabalho interno” e entregas por delivery e/ou drive thru


Quarentena: Semana começa com novas regras para o comércio de Ilha Solteira


Douglas Cossi Fagundes
Da Redação





A semana começou com novas regras para o comércio de Ilha Solteira, depois que o Governo do Estado rebaixou a região de Araçatuba para a fase vermelha.
 
O comércio não pode ter atendimento presencial, com o cliente dentro do estabelecimento, mas pode entregar produtos.

Na manhã desta segunda-feira (29), a maioria seguia as regras determinadas pelos decretos estadual e municipal. Os que mantiveram atendimento interno, por exemplo, colocaram mesas e/ou barreiras para impedir o acesso de clientes ao interior dos estabelecimentos, fazendo o atendimento na porta.


O que mudou
Baseada na decisão do Governo do Estado, a Prefeitura de Ilha Solteira editou um decreto, sobre o que pode e o que não pode funcionar a partir desta segunda-feira.

O documento proíbe a abertura de serviços não essenciais. Mas mantêm a autorização, sem distinção, para a realização de “trabalho interno” e entregas por delivery e/ou drive thru. Ou seja, o comércio não pode ter atendimento presencial, com o cliente dentro do estabelecimento, mas pode entregar produtos.

Poderão funcionar, desde que atendam normas de segurança vigentes, clínicas, farmácias, clínicas odontológicas, lavanderias, estabelecimentos de saúde animal (PETs), supermercados, açougues, padarias, lojas de suplemento, feiras livres, bares, lanchonetes, restaurantes, postos de combustíveis, lojas de materiais de construção, oficinas de veículos automotores, táxis, serviços de entrega, serviços de limpeza, hotéis, serviços bancários (incluindo lotéricas), assistência técnica de produtos eletroeletrônicos e internet, bancas de jornais, meios de comunicação social, construção civil e indústrias em geral.

Para funcionarem, esses estabelecimentos deverão exigir o uso obrigatório de máscaras faciais, intensificar ações de limpeza, disponibilizar o álcool em gel aos seus clientes, divulgar informações acerca da COVID-19 e das medidas de prevenção, adotar medidas para escalonar o acesso de consumidores e evitar aglomerações, e não comercializar produtos para consumo no local.

Os salões de beleza e academias, antes autorizados a funcionar, devem permanecer fechados enquanto a região ficar na fase 1 da quarentena.


Serviços Públicos
A Prefeitura informou que não irá fechar os serviços púbicos municipais. Mas o acesso continuará sendo controlado, para evitar aglomerações. Nesses locais também será obrigatório o uso de máscaras.

O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (24) que a retomada de aulas presenciais em todos os níveis de ensino das redes pública e particular está previsto para o dia 8 de setembro


Governo de SP anuncia retomada das aulas para 8 de setembro



por   Governo do Estado de São Paulo


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Cronograma é válido para escolas públicas e privadas, do ensino infantil ao superior, e está atrelado à permanência de todas as regiões na fase amarela do Plano SP; no reinício, salas terão ocupação máxima de 35%

. Na primeira de três etapas, as salas terão ocupação máxima de 35%, com revezamento de estudantes durante a semana e sob rígidos protocolos de segurança definidos no Plano São Paulo de indicadores de saúde.



“O Governo de São Paulo apresenta um plano consolidado, gradual, cuidadoso e seguro de volta às aulas. Todas as decisões serão compartilhadas com o Comitê de Saúde para garantir prevenção e segurança a alunos, professores e funcionários das redes pública e privada de ensino. Será uma volta gradual e responsável, que tem como princípio fundamental garantir a saúde e a vida dos alunos e profissionais de Educação”, afirmou Doria.

O cronograma de reabertura das escolas está diretamente condicionado às fases de flexibilização do Plano São Paulo. A retomada das aulas presenciais só vai acontecer se todas as regiões do estado permanecerem na etapa amarela – a terceira menos restritiva segundo critérios de capacidade hospitalar e progressão da pandemia – por 28 dias consecutivos.


“Vinte e oito dias de fase amarela estará indicando uma estabilização consolidada, esperamos que várias regiões já estejam nas etapas verde ou azul. Esse período é o que vai indicar uma situação de segurança. Nós teremos os meses de julho e agosto para fazer as avaliações a cada ciclo de 15 dias”, explicou o Coordenador do Centro de Contingência do coronavírus, Carlos Carvalho.

O programa para retomada das aulas presenciais foi detalhado pelo Secretário de Estado da Educação, Rossieli Soares. Ele se recupera em casa após ficar internado por complicações decorrentes da COVID-19 e fez uma apresentação via teleconferência.


“Especialmente após a pandemia, a educação será ainda mais importante em todas as suas dimensões, do ensino infantil ao superior e complementar. Por isso, o plano de retorno é tão importante, com segurança e dentro do que é estabelecido pelas autoridades de saúde”, declarou Rossieli.

O Governo do Estado estima que o sistema educacional paulista envolva 12,3 milhões de alunos da educação infantil, básica, superior e profissionalizante, além de 1 milhão de professores e demais profissionais. A partir de 8 de setembro, cada escola poderá trabalhar com até 35% da capacidade total em sala de aula.

Ou seja, em uma unidade escolar com mil estudantes, somente 350 poderão ter aulas presenciais a cada dia, enquanto que os demais continuarão a cumprir atividades remotas. Cada escola deverá definir o revezamento de alunos, e cada estudante deverá ter ao menos um dia de aula presencial por semana.

A definição do revezamento levará em conta a capacidade física de cada unidade escolar. As instituições de ensino ou rede terão autonomia para escolher as melhores estratégias junto com a comunidade escolar ou acadêmica. As prefeituras são autônomas para regulamentar o plano de retomada a partir do dia 2 de julho.
Evolução de etapas

Na segunda etapa, a previsão é que até 70% dos alunos poderão voltar às escolas. A meta será cumprida se ao menos 10 dos 17 Departamentos Regionais de Saúde do Estado permanecerem por 14 dias consecutivos na fase verde – quarta etapa com restrições mais brandas – do Plano São Paulo.

Para chegar à terceira etapa, que vai englobar 100% dos alunos, será necessário que ao menos 13 dos 17 Departamentos Regionais de Saúde estejam por outros 14 dias na fase verde. Se uma região regredir para as fases mais restritivas – vermelha e laranja 1 e 2, consideradas de alerta máximo e controle – a reabertura das escolas será suspensa em todas as cidades daquela área.

A educação complementar, que abrange cursos livres e não é regulada pelo Estado, seguirá o faseamento regionalizado do Plano São Paulo. Assim, o funcionamento de escolas de idiomas, música e atividades diversas já está autorizado nas regiões que atingirem os indicadores de saúde exigidos para classificação na fase amarela.
Protocolos de segurança

As escolas vão obedecer a rígidos protocolos de segurança para a reabertura. Entre eles, estão o distanciamento de 1,5 m entre as pessoas, inclusive na sala de aula, com exceção da educação infantil; recreios e intervalos com revezamento das turmas em horários alternados; horários de entrada e saída escalonados para evitar aglomerações; veto a feiras, palestras, seminários e competições esportivas.

Medidas específicas de higiene pessoal também devem ser adotadas nas escolas, como distribuição de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) para professores e funcionários, uso obrigatório de máscara nas instituições de ensino e no transporte escolar, fornecimento de água potável em recipientes individuais e higienização frequente das mãos com água e sabão ou álcool em gel.


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Em duas semanas, a população de brasileiros com anticorpos contra o novo coronavírus em 83 cidades aumentou de 1,7% para 2,6%, revela o Epicovid19-BR, estudo da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel) financiado pelo Ministério da Saúde que busca estimar o tamanho do contágio no Brasil



Percentual da população com anticorpos para o coronavírus aumentou em 53% em duas semanas no Brasil

Epicovid19-BR revela que população de brasileiros com anticorpos para o Sars-CoV-2 passou de 1,7% para 2,6% no começo de junho; cientista diz que Brasil é ‘o mais veloz’ na disseminação da doença
Constança Tatsch
11/06/2020 - 20:34 / Atualizado em 11/06/2020 - 22:43Aglomeração de pessoas no Centro de São João de Meriti: brasileiros seguem entrando em contato com o vírus Foto: Pedro Teixeira / Agência O Globo
RIO — De acordo com os pesquisadores, o crescimento mostra que o contato com o vírus no Brasil segue acelerando, e é ainda mais rápido em algumas cidades, como o Rio de Janeiro.

O aumento de 53% entre as duas fases da pesquisa é inédito em estudos similares. Na Espanha, por exemplo, na elevação foi de apenas 4% no mesmo intervalo.

Em cada uma das 83 cidades, foram entrevistadas e testadas mais de 200 pessoas nas duas fases, a primeira de 14 a 21 de maio e a segunda de 4 a 7 de junho.

— Se fosse uma corrida de Fórmula 1, o Brasil seria o carro mais rápido na pista, infelizmente. Em vários lugares a Covid-19 já desacelerou ou acelera de forma mais leve. Aqui é contrário. Ainda não somos o primeiro lugar na corrida, mas, se continuar assim, vamos chegar — diz o epidemiologista Pedro Hallal, reitor da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel) e coordenador da pesquisa.

De acordo com Hallal, considerado o número de semanas após a 10ª morte, seria o momento de o país começar a entrar em curva descendente, a julgar pelo que houve em outros países. Mas é o contrário: seguimos subindo a montanha.

— Estaríamos no pico se compararmos com o mesmo tempo em outros países, mas com essa estratégia kamikaze de abertura continuamos subindo e a montanha pode se tornar mais alta. Não se tem conhecimento de nenhum país que afrouxou o isolamento social perto do pico. O Brasil resolveu dobrar a aposta. No momento mais grave da pandemia, decidiu reabrir — afirma Hallal.

O epidemiologista compara com outros países:

— Na Espanha, por exemplo, o estudo mais recente deu que 5,2% da população tinha anticorpos para o vírus, mas temos que levar em consideração que lá a pior fase já passou. O número de mortes diárias e casos novos diminui há um bom tempo. Há algumas semanas era 5%, agora é 5,2%, ou seja, um leve aumento.

Em maio deste ano, o governo alterou a lei do auxílio emergencial. Por causa da mudança, em alguns casos, beneficiários podem ter que devolver o valor em 2021



Quem terá que devolver o auxílio emergencial em 2021?
Mudança na lei faz com que alguns tenham que devolver o benefício ano que vem

Direitos do Trabalhador
Por Natália Marinho Em 11/06/2020 às 19:46
 

 Em alguns casos, o auxílio deverá aparecer na declaração do Imposto de Renda.

A mudança deixou muitos brasileiros em dúvida e sem saber se terão que devolver o valor ou não. Inicialmente, veja o que diz o texto, que foi sancionado por Bolsonaro no dia 14 de maio: “O beneficiário do auxílio emergencial que receba, no ano-calendário de 2020, outros rendimentos tributáveis em valor superior ao valor da primeira faixa da tabela progressiva anual do Imposto de Renda Pessoa Física fica obrigado a apresentar a Declaração de Ajuste Anual relativa ao exercício de 2021 e deverá acrescentar ao imposto devido o valor do referido auxílio recebido por ele ou por seus dependentes”.
 
Ou seja, quem for obrigado a declarar Imposto de Renda em 2021 precisarão declarar o valor do auxílio emergencial, caso tenham recebido em 2020. De acordo com as regras atuais, é obrigado a declarar o Imposto de Renda quem tem rendimento tributáveis de mais de R$ 28.559,70 durante o ano.

Ao fazer a declaração, essas pessoas não pagarão em forma de imposto o mesmo valor recebido pelo auxílio. Em vez disso, o valor do auxílio será calculado pela Receita Federal no momento de calcular o imposto, e não uma devolução total do benefício social.

Mais detalhes sobre essa devolução ainda não foram divulgados.

A Prefeitura de Ilha Solteira voltará a instalar barreiras sanitárias em todos os acessos à cidade, entre quinta-feira (11) e sábado (13)


Ilha voltará a instalar barreiras sanitárias nos acessos à cidade

Ilhadenoticias.com
Com informações da Pref. de Ilha Solteira




 A medida visa, principalmente, abordar os turistas que virão para o Município durante o feriado prolongado.
 

Serão montadas barreiras próximo a rotatória de acesso às praias, uma ao lado do Posto West (Jardim Aeroporto), um no Posto de Informações Turísticas (Praça das Araras) e em frente ao Terminal Rodoviário. Dois trechos terão o trânsito impedido, entre a rotatória do recinto de exposições e a rotatória que dá acesso à Itapura e em frente ao zoológico.

Ninguém será impedido de entrar em Ilha Solteira. Mas, nas barreiras, todos serão abordados, principalmente turistas, e terão a temperatura aferida. Em caso de alteração, a pessoa orientada a ir até o pronto socorro do Hospital Regional ou o PA da Gripe para atendimento, além de informar dados pessoais, o destino (local onde ficarão) e assinar um documento dando ciência sobre as orientações.

O trabalho será feito por guardas municipais, agentes de saúde, fiscais da Prefeitura, funcionários do Departamento de Turismo e da Defesa Civil e acontecerá até sábado, das 7h00 às 19h00.