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Para quem ainda não concluiu o Ensino Médio ou o Fundamental, o Encceja 2021 vai abrir as inscrições de 11 a 22 de janeiro

 !



A prova é bem simples, e para conseguir a certificação, cada candidato deve:


✅Acertar, pelo menos, 100 pontos em cada matéria do exame;

✅Ter, no mínimo, nota cinco na Redação.


As provas serão  somente no dia 25 de abril de 2021!


O site é  http://enccejanacional.inep.gov.br/encceja/#!/inicial (inscrição dia 11 de Janeiro)


Ps: A Tv do Povo vai ajudar quem não tiver acesso a internet para fazer a inscrição, e iremos também em parceria com uma grande escola de ensino particular transmitir aulas para quem for prestar k Encceja e o Enem em 2021, as aulas serão on LINE, gratuita e com participação dos alunos.


Aguardem....


Boa sorte!! 🍀👍🏾 (INSCRIÇÃO SOMENTE EM    JANEIRO)

Vaga de Auxiliar de Cozinha

 busco auxiliar de cozinha com experiência comprovada em carteira e no mínimo um ano de registro no último trabalho, interessadas entrar em contato através do whats: 67 984577139.


O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (24) que a retomada de aulas presenciais em todos os níveis de ensino das redes pública e particular está previsto para o dia 8 de setembro


Governo de SP anuncia retomada das aulas para 8 de setembro



por   Governo do Estado de São Paulo


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Cronograma é válido para escolas públicas e privadas, do ensino infantil ao superior, e está atrelado à permanência de todas as regiões na fase amarela do Plano SP; no reinício, salas terão ocupação máxima de 35%

. Na primeira de três etapas, as salas terão ocupação máxima de 35%, com revezamento de estudantes durante a semana e sob rígidos protocolos de segurança definidos no Plano São Paulo de indicadores de saúde.



“O Governo de São Paulo apresenta um plano consolidado, gradual, cuidadoso e seguro de volta às aulas. Todas as decisões serão compartilhadas com o Comitê de Saúde para garantir prevenção e segurança a alunos, professores e funcionários das redes pública e privada de ensino. Será uma volta gradual e responsável, que tem como princípio fundamental garantir a saúde e a vida dos alunos e profissionais de Educação”, afirmou Doria.

O cronograma de reabertura das escolas está diretamente condicionado às fases de flexibilização do Plano São Paulo. A retomada das aulas presenciais só vai acontecer se todas as regiões do estado permanecerem na etapa amarela – a terceira menos restritiva segundo critérios de capacidade hospitalar e progressão da pandemia – por 28 dias consecutivos.


“Vinte e oito dias de fase amarela estará indicando uma estabilização consolidada, esperamos que várias regiões já estejam nas etapas verde ou azul. Esse período é o que vai indicar uma situação de segurança. Nós teremos os meses de julho e agosto para fazer as avaliações a cada ciclo de 15 dias”, explicou o Coordenador do Centro de Contingência do coronavírus, Carlos Carvalho.

O programa para retomada das aulas presenciais foi detalhado pelo Secretário de Estado da Educação, Rossieli Soares. Ele se recupera em casa após ficar internado por complicações decorrentes da COVID-19 e fez uma apresentação via teleconferência.


“Especialmente após a pandemia, a educação será ainda mais importante em todas as suas dimensões, do ensino infantil ao superior e complementar. Por isso, o plano de retorno é tão importante, com segurança e dentro do que é estabelecido pelas autoridades de saúde”, declarou Rossieli.

O Governo do Estado estima que o sistema educacional paulista envolva 12,3 milhões de alunos da educação infantil, básica, superior e profissionalizante, além de 1 milhão de professores e demais profissionais. A partir de 8 de setembro, cada escola poderá trabalhar com até 35% da capacidade total em sala de aula.

Ou seja, em uma unidade escolar com mil estudantes, somente 350 poderão ter aulas presenciais a cada dia, enquanto que os demais continuarão a cumprir atividades remotas. Cada escola deverá definir o revezamento de alunos, e cada estudante deverá ter ao menos um dia de aula presencial por semana.

A definição do revezamento levará em conta a capacidade física de cada unidade escolar. As instituições de ensino ou rede terão autonomia para escolher as melhores estratégias junto com a comunidade escolar ou acadêmica. As prefeituras são autônomas para regulamentar o plano de retomada a partir do dia 2 de julho.
Evolução de etapas

Na segunda etapa, a previsão é que até 70% dos alunos poderão voltar às escolas. A meta será cumprida se ao menos 10 dos 17 Departamentos Regionais de Saúde do Estado permanecerem por 14 dias consecutivos na fase verde – quarta etapa com restrições mais brandas – do Plano São Paulo.

Para chegar à terceira etapa, que vai englobar 100% dos alunos, será necessário que ao menos 13 dos 17 Departamentos Regionais de Saúde estejam por outros 14 dias na fase verde. Se uma região regredir para as fases mais restritivas – vermelha e laranja 1 e 2, consideradas de alerta máximo e controle – a reabertura das escolas será suspensa em todas as cidades daquela área.

A educação complementar, que abrange cursos livres e não é regulada pelo Estado, seguirá o faseamento regionalizado do Plano São Paulo. Assim, o funcionamento de escolas de idiomas, música e atividades diversas já está autorizado nas regiões que atingirem os indicadores de saúde exigidos para classificação na fase amarela.
Protocolos de segurança

As escolas vão obedecer a rígidos protocolos de segurança para a reabertura. Entre eles, estão o distanciamento de 1,5 m entre as pessoas, inclusive na sala de aula, com exceção da educação infantil; recreios e intervalos com revezamento das turmas em horários alternados; horários de entrada e saída escalonados para evitar aglomerações; veto a feiras, palestras, seminários e competições esportivas.

Medidas específicas de higiene pessoal também devem ser adotadas nas escolas, como distribuição de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) para professores e funcionários, uso obrigatório de máscara nas instituições de ensino e no transporte escolar, fornecimento de água potável em recipientes individuais e higienização frequente das mãos com água e sabão ou álcool em gel.


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Algumas pessoas não vão receber a 3ª parcela do auxílio emergencial


 Veja quem são!
Irregularidades no cadastrou ou mudança de situação econômica são alguns dos motivos da exclusão.
Publicado 24/06/2020 às 10:23
 

O calendário da terceira parcela do auxílio emergencial ainda foi divulgado. Contudo, não há garantias de que todos os contemplados nas rodadas anteriores recebam as demais.

O motivo? A cada pagamento de parcela, a Dataprev – empresa de tecnologia vinculada ao Ministério da Economia que faz o gerenciamento da base de dados sociais dos brasileiros – faz uma reanálise das informações prestadas pelo beneficiário no cadastro do auxílio.

Assim são evitadas irregularidades no cadastro e pessoas que não precisam do dinheiro não impedidas de recebê-lo. Os dados que serão verificados são os mesmos dos requisitos divulgados no início da liberação do auxílio.

Dito isso, alguns brasileiros podem ficar de fora dos repasses da terceira parcela de R$ 600,00.

É o que explica a vice-presidente de governo da Caixa Econômica Federal, Tatiana Thomé. Segunda ela, existem casos de brasileiros que receberam a primeira parcela, mas que perderam o direito ao benefício durante o recebimento da segunda.

Quem se enquadrar nessa situação pode recorrer da decisão por meio do aplicativo do auxílio, site da Caixa ou pelo telefone 121 do Ministério da Cidadania.
Saiba quem pode ficar de fora da terceira parcela do auxílio de R$ 600

De acordo com os critérios estabelecidos pelo governo federal para receber o auxílio, deixam de participar da iniciativa:
Quem começou a receber outro benefício entre as parcela do auxílio, como aposentadoria ou seguro-desemprego;
Quem já conseguiu um emprego formal durante a pandemia;
A renda da família ficou acima de três salários mínimos (R$ 3.135,00) ou a renda mensal por pessoa da família passou a ser maior que meio salário mínimo (R$ 522,50).

Confira outros motivos que podem gerar a exclusão do recebimento:
Constatação de fraude no preenchimento dos dados;
Aposentados ou pensionistas do INSS;
Limite maior que duas pessoas da mesma família que são beneficiárias do Bolsa Família;
CPF irregular junto à Receita.
Beneficiários do Bolsa Família recebem a terceira parcela

Atualmente, apenas os beneficiários do Bolsa Família estão recebendo a terceira parcela do auxílio emergencial. Isso porque o governo utiliza o calendário regular do benefício para os repasses.

Diferentemente do cronograma voltado aos informais, o pagamento aos assistidos pelo programa social é feito de acordo com Número de Inscrição Social (NIS). Confira o calendário abaixo:
dia 17 de junho: NIS final 1;
dia 18 de junho: NIS final 2;
dia 19 de junho: NIS final 3;
dia 22 de junho: NIS final 4;
dia 23 de junho: NIS final 5;
dia 24 de junho: NIS final 6;
dia 25 de junho: NIS final 7;
dia 26 de junho: NIS final 8;
dia 29 de junho: NIS final 9;
dia 30 de junho: NIS final 0.

De acordo com o balanço divulgado pela Caixa nesta terça-feira, 23, até o momento, foram pagos R$ 87,8 bilhões a 64,1 milhões de beneficiários.

Além do calendário da terceira parcela, também segue indefinido o cronograma da segunda rodada para quem recebeu a primeira após o dia 30 de abril.

Em duas semanas, a população de brasileiros com anticorpos contra o novo coronavírus em 83 cidades aumentou de 1,7% para 2,6%, revela o Epicovid19-BR, estudo da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel) financiado pelo Ministério da Saúde que busca estimar o tamanho do contágio no Brasil



Percentual da população com anticorpos para o coronavírus aumentou em 53% em duas semanas no Brasil

Epicovid19-BR revela que população de brasileiros com anticorpos para o Sars-CoV-2 passou de 1,7% para 2,6% no começo de junho; cientista diz que Brasil é ‘o mais veloz’ na disseminação da doença
Constança Tatsch
11/06/2020 - 20:34 / Atualizado em 11/06/2020 - 22:43Aglomeração de pessoas no Centro de São João de Meriti: brasileiros seguem entrando em contato com o vírus Foto: Pedro Teixeira / Agência O Globo
RIO — De acordo com os pesquisadores, o crescimento mostra que o contato com o vírus no Brasil segue acelerando, e é ainda mais rápido em algumas cidades, como o Rio de Janeiro.

O aumento de 53% entre as duas fases da pesquisa é inédito em estudos similares. Na Espanha, por exemplo, na elevação foi de apenas 4% no mesmo intervalo.

Em cada uma das 83 cidades, foram entrevistadas e testadas mais de 200 pessoas nas duas fases, a primeira de 14 a 21 de maio e a segunda de 4 a 7 de junho.

— Se fosse uma corrida de Fórmula 1, o Brasil seria o carro mais rápido na pista, infelizmente. Em vários lugares a Covid-19 já desacelerou ou acelera de forma mais leve. Aqui é contrário. Ainda não somos o primeiro lugar na corrida, mas, se continuar assim, vamos chegar — diz o epidemiologista Pedro Hallal, reitor da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel) e coordenador da pesquisa.

De acordo com Hallal, considerado o número de semanas após a 10ª morte, seria o momento de o país começar a entrar em curva descendente, a julgar pelo que houve em outros países. Mas é o contrário: seguimos subindo a montanha.

— Estaríamos no pico se compararmos com o mesmo tempo em outros países, mas com essa estratégia kamikaze de abertura continuamos subindo e a montanha pode se tornar mais alta. Não se tem conhecimento de nenhum país que afrouxou o isolamento social perto do pico. O Brasil resolveu dobrar a aposta. No momento mais grave da pandemia, decidiu reabrir — afirma Hallal.

O epidemiologista compara com outros países:

— Na Espanha, por exemplo, o estudo mais recente deu que 5,2% da população tinha anticorpos para o vírus, mas temos que levar em consideração que lá a pior fase já passou. O número de mortes diárias e casos novos diminui há um bom tempo. Há algumas semanas era 5%, agora é 5,2%, ou seja, um leve aumento.

Em maio deste ano, o governo alterou a lei do auxílio emergencial. Por causa da mudança, em alguns casos, beneficiários podem ter que devolver o valor em 2021



Quem terá que devolver o auxílio emergencial em 2021?
Mudança na lei faz com que alguns tenham que devolver o benefício ano que vem

Direitos do Trabalhador
Por Natália Marinho Em 11/06/2020 às 19:46
 

 Em alguns casos, o auxílio deverá aparecer na declaração do Imposto de Renda.

A mudança deixou muitos brasileiros em dúvida e sem saber se terão que devolver o valor ou não. Inicialmente, veja o que diz o texto, que foi sancionado por Bolsonaro no dia 14 de maio: “O beneficiário do auxílio emergencial que receba, no ano-calendário de 2020, outros rendimentos tributáveis em valor superior ao valor da primeira faixa da tabela progressiva anual do Imposto de Renda Pessoa Física fica obrigado a apresentar a Declaração de Ajuste Anual relativa ao exercício de 2021 e deverá acrescentar ao imposto devido o valor do referido auxílio recebido por ele ou por seus dependentes”.
 
Ou seja, quem for obrigado a declarar Imposto de Renda em 2021 precisarão declarar o valor do auxílio emergencial, caso tenham recebido em 2020. De acordo com as regras atuais, é obrigado a declarar o Imposto de Renda quem tem rendimento tributáveis de mais de R$ 28.559,70 durante o ano.

Ao fazer a declaração, essas pessoas não pagarão em forma de imposto o mesmo valor recebido pelo auxílio. Em vez disso, o valor do auxílio será calculado pela Receita Federal no momento de calcular o imposto, e não uma devolução total do benefício social.

Mais detalhes sobre essa devolução ainda não foram divulgados.

Castilho registra o primeiro caso suspeito de coronavírus- Covid-19

 De acordo com informações do Comitê de Enfrentamento criado pela prefeitura de Castilho e divulgado neste sábado (21) a paciente já se encontra em isolamento e a promotoria pública de Andradina foi informada.
Acompanhe o Boletim epidemiológico



A Prefeitura Municipal deu início aos trabalhos de regularização de um trecho crítico de cerca de 1.000 metros, da TPA 442, Estrada Vicinal “Eugênio Naressi, que liga a cidade ao bairro Quebra Milho


Prefeitura Tupiense recupera trecho crítico da TPA 442 - Estrada Vicinal Quebra Milho  

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Trata-se de um atendimento a um pleito antigo dos moradores daquele populoso Bairro, pois reclamavam que na ocorrência de uma pequena chuva que fosse a estrada ficava intransitável, ocasionado transtornos aos produtores rurais no escoamento de suas produções, notadamente aos produtores de leite e de uvas que o escoamento se torna necessário diariamente.

Com a regularização da Estrada em seus trechos críticos o tráfego pela TPA 442, Vicinal “Eugênio Naressi”, não sofrerá solução de continuidade pois a mesma será regularizada.