A população de Castilho aguarda manifestação da Câmara em relação ao escândalo.
Vereador Waguinho (Foto: Roni Willer)
O vereador e ex-presidente da Câmara de Castilho, Wagner de Souza Oliveira, o Waguinho (PV), foi condenado por assédio sexual. Por esse crime ele terá de pagar um salário mínimo por assediar uma ex-aluna de auto-escola e ainda passar por possível cassação de mandato.
A condenação é fruto de um acordo com a Justiça, onde Waguinho “ACEITOU” a "pena restritiva de direito em prestação pecuniária" e fará o depósito da primeira de seis parcelas de R$ 159,00, no próximo dia 10 de março, em prol ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente de Nova Independência.
Apesar das negativas do vereador, ele aceita acordo que o condena de maneira branda. O assédio se transformou em um viral nas redes sociais em meados do ano passado.
A condenação é fruto de um acordo com a Justiça, onde Waguinho “ACEITOU” a "pena restritiva de direito em prestação pecuniária" e fará o depósito da primeira de seis parcelas de R$ 159,00, no próximo dia 10 de março, em prol ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente de Nova Independência.
Apesar das negativas do vereador, ele aceita acordo que o condena de maneira branda. O assédio se transformou em um viral nas redes sociais em meados do ano passado.
A vítima, uma mulher de 29 anos foi a responsável pela divulgação do áudio com propostas sexuais durante uma aula de baliza. A aluna de Três Lagoas (MS) ainda afirmou que no decorrer do curso o instrutor colocou várias vezes a mão na sua perna lhe convidado a ir a um motel e ainda lhe mostrou um vídeo de sexo explícito e em seguida o seu pênis. A aluna afirma ter precisado “ir embora correndo” neste dia. Waguinho teria continuado, a ir atrás da moça até que o marido aparecesse,
O outro lado
No processo, o vereador manifestou que a vítima havia tentado obter alguma vantagem pessoal ou até mesmo financeira com a acusação. Ele alegou ainda que a aluna estava tentando passar no exame de carro “no grito”, “pelo fato ter reprovado várias vezes nos testes.
O outro lado
No processo, o vereador manifestou que a vítima havia tentado obter alguma vantagem pessoal ou até mesmo financeira com a acusação. Ele alegou ainda que a aluna estava tentando passar no exame de carro “no grito”, “pelo fato ter reprovado várias vezes nos testes.
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