Andradinense pede ajuda para Participar da 94ª edição da Corrida de São Silvestre
A corrida internacional de São Silvestre é, provavelmente, a mais famosa das provas de rua em nosso país.
O jornal da regiao - Andradina
Ederson Barbosa
Agência
link:http://www.ojornaldaregiao.com.br/site/2018/12/22/andradinense-pede-ajuda-para-participar-da-94a-edicao-da-corrida-de-sao-silvestre/
Este ano ele pretende mais uma vez estar podendo participar de mais uma edição da competição. Ele corre na categoria máster.
Realizada sem interrupções desde 1925, à prova que é uma das mais antigas do mundo reconhecida pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (Iaaf) consiste num percurso de 15km passando por alguns dos principais pontos turísticos da cidade de São Paulo, com largada na Avenida Paulista, altura da Rua Frei Caneca, e chegada em frente ao prédio da Fundação Cásper Líbero.
Prestes a completar mais um ano de vida, Edmilson conta que começou a correr no ano de 1995 e desde então não parou mais. São quase 24 anos representando e levando o nome de Andradina para todos os cantos do país. “Lembro que era 1995, estava em casa tranquilo e pensei, porque não correr? Foi assim, simples. Depois disso, a primeira prova da qual participei foi em setembro daquele ano, corri 42km. Comecei ali para nunca mais parar”, lembra.
Nestas pouco mais de duas décadas, o atleta já participou de provas em quase todas as cidades do interior de São Paulo, incluindo Castilho, Murutinga do Sul, Bauru, Presidente Prudente, Apucarana, Araçatuba; bem como Cuiabá, no Mato Grosso, Três Lagoas e Dourados, no Mato Grosso do Sul.
Edmilson, ainda afirma que só foi possível participar de tantas provas porque recebeu e recebe ajuda da população andradinense, autoridades e empresas. “Desde que iniciei, eu sempre contei com a ajuda da comunidade andradinense, todas as minhas passagens sempre vieram de doações e incentivos e sempre fiz questão de aceitar somente o necessário para as passagens e às vezes um prato de comida. Eu não preciso mais do que isso pra poder representar minha cidade e fazer o que gosto, e sempre quando volto, faço questão de apresentar a medalha e agradecer pelo apoio conquistado. Se hoje eu coleciono tantas medalhas foi com a ajuda de pessoas e empresas que acreditaram no meu sonho e no meu potencial junto comigo”, afirma.
Além disso, sempre com um sorriso no rosto, o atleta afirma que não vai parar e vai correr até quando Deus permitir. “Só desejo que Deus me permita ter forças nas pernas e disposição para poder correr ainda por muitos anos. De todo esse tempo, o único ano em que não consegui correr, foi quando minha esposa faleceu”, diz.
Este ano ele pretende mais uma vez estar podendo participar de mais uma edição da competição. Ele corre na categoria máster.
Realizada sem interrupções desde 1925, à prova que é uma das mais antigas do mundo reconhecida pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (Iaaf) consiste num percurso de 15km passando por alguns dos principais pontos turísticos da cidade de São Paulo, com largada na Avenida Paulista, altura da Rua Frei Caneca, e chegada em frente ao prédio da Fundação Cásper Líbero.
Prestes a completar mais um ano de vida, Edmilson conta que começou a correr no ano de 1995 e desde então não parou mais. São quase 24 anos representando e levando o nome de Andradina para todos os cantos do país. “Lembro que era 1995, estava em casa tranquilo e pensei, porque não correr? Foi assim, simples. Depois disso, a primeira prova da qual participei foi em setembro daquele ano, corri 42km. Comecei ali para nunca mais parar”, lembra.
Nestas pouco mais de duas décadas, o atleta já participou de provas em quase todas as cidades do interior de São Paulo, incluindo Castilho, Murutinga do Sul, Bauru, Presidente Prudente, Apucarana, Araçatuba; bem como Cuiabá, no Mato Grosso, Três Lagoas e Dourados, no Mato Grosso do Sul.
Edmilson, ainda afirma que só foi possível participar de tantas provas porque recebeu e recebe ajuda da população andradinense, autoridades e empresas. “Desde que iniciei, eu sempre contei com a ajuda da comunidade andradinense, todas as minhas passagens sempre vieram de doações e incentivos e sempre fiz questão de aceitar somente o necessário para as passagens e às vezes um prato de comida. Eu não preciso mais do que isso pra poder representar minha cidade e fazer o que gosto, e sempre quando volto, faço questão de apresentar a medalha e agradecer pelo apoio conquistado. Se hoje eu coleciono tantas medalhas foi com a ajuda de pessoas e empresas que acreditaram no meu sonho e no meu potencial junto comigo”, afirma.
Além disso, sempre com um sorriso no rosto, o atleta afirma que não vai parar e vai correr até quando Deus permitir. “Só desejo que Deus me permita ter forças nas pernas e disposição para poder correr ainda por muitos anos. De todo esse tempo, o único ano em que não consegui correr, foi quando minha esposa faleceu”, diz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário